O Tesouro Direto ou CDB são os ativos de renda fixa mais procurados pelos investidores atualmente no Brasil. São seguros e de certa forma líquidos.
Ambos são classificados como renda fixa e que, em muitos casos, apresentam o mesmo percentual de rendimento.
Mas afinal, qual é a melhor opção? Tesouro Direto ou CDB
Existem algumas particularidades em cada um, o mais importante é você definir o que é melhor para o seu objetivo.
Para onde vão as aplicações de cada um? No CDB, o dinheiro que você investe vai para um banco. Já no tesouro direto o dinheiro vai para o governo, sendo revertido para serviços de ordem pública.
O CDB tem a garantia do FGC (o que é FGC?) de até 250.000,00 R$.
O tesouro direto não tem garantia, a garantia do tesouro é o próprio tesouro.
Uma questão que os dois têm em comum, é que, ambos tem o Imposto de renda calculado da mesma forma. O tesouro se torna mais atrativo do que o CDB porque a rentabilidade é volátil.
No tesouro é possível fazer a marcação do mercado. É possível fazer uma venda antecipada do título e ganhar algum lucro (claro, entendendo sobre o negócio, pois, a venda do Tesouro pode te gerar tanto lucro como prejuízo).
No CDB não é possível esse tipo de negociação.
Suponhamos um CDB pré-fixado e um Tesouro pré-fixado que esteja pagando 8% ao ano.
Qual a melhor opção?
A data de vencimento é o que vai determinar qual é melhor.
O Tesouro tem melhor liquidez. Um CDB não te permite retirar o valor antes do vencimento. Nesse caso, se a rentabilidade é fixa de 8% nos dois ativos, o Tesouro se torna melhor opção pela liquidez.
Se você não precisar desse dinheiro até a data de vencimento tranquilo, ambos são ótimas opções de renda fixa.
Outra questão é referente ao valor de aporte.
Num CDB geralmente você precisa aportar um valor mínimo de mil reais. No Tesouro dá para começar com valor menor, ganhando a mesma rentabilidade.
Faça simulação entre um e outro.
A Primeira coisa a olhar é atrelar o vencimento com seus sonhos, suas metas.
Ajustar os ativos de acordo com a sua realidade.