Com a constante desvalorização da moeda (Peso) e aumento constante da inflação, os argentinos buscam novas formas para poder operar com dólar.
Nesse cenário, as criptomoedas tem apresentado um crescimento considerável desde o ano passado. A maior aceitação como em todo o mundo continua sendo o Bitcoin, que apesar das quedas das últimas semanas parece ter a maior aceitação dos investidores.
E não é só a compra desse ativo que vem crescendo como também a mineração de criptos no país.
A Argentina já possui mais de 20 fazendas de criptomoedas, sendo a maioria deles instalado na Patagônia para aproveitar o clima frio e economizar nos custos de resfriamento.
Antes mesmo da proibição da atividade na China a Argentina já era considerada um país de mineração. Isso porque o país sul-americano oferece taxas de energia elétrica atrativas.
Como a eletricidade representa 75% dos custos de mineração. A Argentina é um país que apresenta baixas taxas de energia. Com o enfraquecimento da produção das empresas devido a Pandemia, a economia com energia foi ainda maior. Por isso a mineração no país é visto de forma positiva para a economia.
Se continuar no mesmo avanço seu pool de mineração poderá ser o maior de Bitcoin na América do Sul.
Porém, recentemente o Banco Central do país já alertou os investidores sobre os riscos dos investimentos em criptomoedas, dando ênfase ao Bitcoin. Na Argentina ainda não há a regulação para as criptos.
Mas ainda vem mais coisas por aí. Há muita coisa acontecendo no mundo das criptomoedas na Angentina. Recentemente saiu uma a notícia de que a Câmara Argentina anunciou a criação de uma criptomoeda ligada a um importante mineral produzido no país, o lítio.
A criptomoeda lastreada em lítio seria uma das soluções da associação e se chamará Atomic3.
A nova stablecoin de Lítio Argentina, que surge com apoio de deputados, poderia ser uma alternativa ainda melhor que o Bitcoin. A indícios de que a nova Criptomoeda poderia até acabar com a cripto pioneira.